Em meio de dezenas de folhas espalhadas na mesa, começamos nosso primeiro programa de rádio. Sentados à banca estavam Pedro e Joana (âncoras), Bibiana e Kamylla (editoria de cultura), Gabriela e Giovana (editoria de polícia e política), Luiza e Edisson (editoria de mundo) e Beatriz (editoria de esportes).
– Dois minutos. – avisava Pellanda.
Foi difícil, mas ficamos em silêncio. Logo depois, Pedro anunciou o programa.
[Foto por Eduardo Campos Pellanda: link]
Semana passada nos foi proposto realizar um programa de rádio com duração de 20 minutos, com notícias que quiséssemos. A desorganização do grupo se provou evidente no começo da transmissão. As notícias lidas haviam sido recém impressas e não tínhamos roteiro. A improvisação foi a solução encontrada.
Foi nos dado o prazo de uma semana para que nos organizássemos. Não foi o suficiente. Várias ideias de programas surgiram, mas, infelizmente, nenhuma se tornou viável. Algumas notícias foram selecionadas ao longo da semana, com temáticas completamente diferentes – e, é claro, alguns componentes do grupo nem se pronunciaram.
Trabalhos em grupo são complicados, ainda mais um dessa dimensão e com um prazo tão curto. As datas para começar ou continuar a elaboração nunca parecem ser as corretas, afinal, há sempre alguém que não pode. Nos juntamos, acredito eu, uma vez nessa semana para organizar o programa. Essa uma única vez não se provou suficiente, uma vez que selecionamos apenas algumas notícias. Foi na véspera da transmissão que Pedro organizou as laudas e 30 minutos antes do programa, imprimimos-as.
Mesmo com a evidente desorganização para a elaboração, o grupo conseguiu realizar um bom trabalho. Fomos ao ar, mas não conseguimos concluir os 20 minutos – foram apenas 15. Todos conseguiram ler sem problemas e, mesmo em meio do nervosismo que impregnava a sala, nos saímos melhor do que esperávamos – claro, bem para quem teve que improvisar.
[Foto por Eduardo Campos Pellanda: link]
Texto por Joana Berwanger
foto fofa, texto foda
ResponderExcluirLINDA <3
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